Este Evangelho de Jesus Cristo, que Deus estabelece nas Escrituras infalíveis combina 'própria declaração da presente realidade do Reino de Deus com os apóstolos' Jesus conta da pessoa, lugar e obra de Cristo, e como os seres humanos pecadores beneficiar dele . A Patrística regra de fé, os credos históricos, as confissões da Reforma, e as bases doutrinárias de corpos evangélicos posteriores todos testemunhas à substância da mensagem bíblica.
O coração do Evangelho é que o nosso santo, amoroso Criador, confrontados com a hostilidade humana e rebelião, escolheu em sua própria liberdade e fidelidade para se tornar nosso santo, amoroso Redentor e Restaurador. O Pai enviou seu Filho para ser o Salvador do mundo (1 João 4:14): é através de seu Filho unigênito, que um único plano de salvação de Deus é implementado. Então, Pedro anunciou: "A salvação é encontrada em nenhum outro, pois não há outro nome debaixo do céu dado aos homens pelo qual devamos ser salvos" (Atos 4:12). E o próprio Cristo ensinou: "Eu sou o caminho, a verdade ea vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim "(João 14: 6).
Através do Evangelho, aprendemos que nós, seres humanos, que foram feitas para a comunhão com Deus, são, por natureza, isto é, "em Adão" (1 Cor. 15:22) -dead no pecado, que não responde a e separado de nosso Criador. Estamos constantemente torcendo a verdade, quebrando sua lei, menosprezando suas metas e padrões, e ofender a sua santidade por nossa falta de santidade, de modo que realmente somos "sem esperança e sem Deus no mundo" (Rom. 1: 18-32, 3 .: 9-20; Ef 2: 1-3, 12). No entanto, Deus na graça tomou a iniciativa de nos reconciliar consigo mesmo através da vida sem pecado e da morte vicária de seu Filho amado (Ef. 2: 4-10; Romanos 3: 21-24.).
O Pai enviou seu Filho para nos libertar do domínio do pecado e de Satanás, e fazer-nos filhos e amigos de Deus. Jesus pagou nossa pena em nosso lugar na cruz, satisfazendo as demandas retributiva da justiça divina, derramando seu sangue em sacrifício e assim tornar possível justificativa para todos os que confiam nele (Rom. 3: 25-26). A Bíblia descreve essa transação substitutiva poderoso como a obtenção de resgate, reconciliação, redenção, propiciação, e conquista dos poderes do mal (Mt 20:28; 2 Cor. 5: 18-21; Rom. 3: 23-25; João 12. : 31; Col. 2:15). Ele protege-nos para um relacionamento restaurado com Deus que traz perdão e paz, aceitação e acesso, e adoção na família de Deus (Col. 1:20, 2: 13-14; Rom. 5: 1-2; Gal 4: 4. -7; 1 Pe 3:18).. A fé em Deus e em Cristo, para que o Evangelho nos chama é uma saída confiável dos nossos corações para lançar mão desses benefícios prometidos e proferidas.
Este Evangelho proclama ainda mais a ressurreição corporal, ascensão e entronização de Jesus como evidência da eficácia de sua uma vez por todas sacrifício por nós, da realidade de seu presente ministério pessoal para nós, e da certeza de seu retorno futuro para glorificar a nós (1 Cor 15; Heb. 1: 1-4, 2: 1-18, 4: 14-16, 7: 1-10: 25.). Na vida de fé como o Evangelho apresenta-lo, os crentes estão unidos com o seu Senhor ressuscitado, em comunhão com ele, e olhando para ele em arrependimento e esperança para o empoderamento através do Espírito Santo, para que, doravante, eles não pequeis, mas servi-lo verdadeiramente.
Justificativa daqueles que confiam nele, de acordo com o Evangelho de Deus, é uma transição decisiva, aqui e agora, a partir de um estado de condenação e ira por causa dos seus pecados a um de aceitação e favor em virtude de obediência perfeita de Jesus, culminando em sua voluntária morte de rolamento pecado. Deus "justifica o ímpio" (ímpios:. Romanos 4: 5), imputando (tomada em conta, creditando, contagem, contabilidade) justiça a eles e deixar de contar seus pecados contra eles (Rom. 4: 1-8). Pecadores recebem por meio da fé em Cristo "o dom da justiça" (Romanos 1:17, 5:17; Fp 3: 9..) E, assim, ser vir "a justiça de Deus" naquele que foi "feito pecado" por eles (2 Cor. 5:21).
Como os nossos pecados foram contados a Cristo, assim a justiça de Cristo é imputada a nós. Esta é a justificação pela imputação da justiça de Cristo. Todos nós trazemos para a transação é a nossa necessidade dela. A nossa fé no Deus que concede, o Pai, o Filho, eo Espírito Santo, é em si o fruto da graça de Deus. A fé nos liga salvadora de Jesus, mas na medida em que envolve o reconhecimento de que nós não temos nenhum mérito nosso, não é confessadamente um trabalho meritório.
O Evangelho nos assegura que todos os que têm casa de confiança suas vidas a Jesus Cristo são nascidos de novo filhos de Deus (João 1:12), habitado, com poderes, e certeza de seu status e de esperança pelo Espírito Santo (Rom. 7: 6 8: 9-17). No momento em que verdadeiramente crêem em Cristo, o Pai nos declara justos nele e começa a conformar-nos à sua imagem e semelhança. A fé genuína reconhece e depende de Jesus como Senhor e mostra-se em crescente obediência aos mandamentos divinos, embora isso não contribui em nada para a base da nossa justificação (Tiago 2: 14-26; Heb. 6: 1-12).
Por sua graça santificante, Cristo opera em nós através da fé, renovando a nossa natureza decaída e levando-nos a verdadeira maturidade, essa medida de desenvolvimento que se quer dizer com "a plenitude de Cristo" (Ef. 4:13). O Evangelho nos chama a viver como servos obedientes de Cristo e como seus emissários no mundo, fazendo justiça, amar a misericórdia e ajudar todos os necessitados, procurando assim dar testemunho do reino de Cristo. Na morte, Cristo leva o crente a si mesmo (Fp 1:21). Para alegria inimaginável na adoração incessante de Deus (Ap 22: 1-5).
A salvação em seu sentido pleno é da culpa do pecado, no passado, o poder do pecado no presente, e da presença do pecado no futuro. Assim, enquanto nos crentes antecipação desfrutar de salvação agora, eles ainda aguardam a sua plenitude (Marcos 14: 61-62; Hebreus 9:28.). A salvação é uma realidade trinitária, iniciada pelo Pai, implementado por meio do Filho, e aplicada pelo Espírito Santo. Tem uma dimensão global, para o plano de Deus é salvar os crentes de cada tribo, e língua (Ap 5: 9) para ser sua igreja, uma nova humanidade, o povo de Deus, o corpo ea noiva de Cristo, e com a comunidade do Espírito Santo. Todos os herdeiros da salvação final são chamados aqui e agora para servir ao seu Senhor e uns aos outros em amor, para compartilhar a comunhão dos sofrimentos de Jesus, e de trabalhar juntos para tornar Cristo conhecido no mundo todo.
Aprendemos com o Evangelho que, como todos pecaram, por isso todos os que não recebem a Cristo serão julgados de acordo com suas recompensas justas, medido pela santa lei de Deus, e enfrentar a punição retributiva eterna.
